O que não pode ser esquecido:
virtual – real; digital – analógico; pessoa – rede (comunidade)
Tudo isso ocorre ao mesmo tempo.
Podemos fazer um exercício de analisá-los separadamente, mas nunca podemos esquecer que no “dia a dia” tudo isso ocorre ao mesmo tempo.
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1) digital e analógico
Estamos nos perdendo em telas e interfaces?
Não sei, mas até prova em contrário, são humanos interagindo com máquinas.
Então é um “ser analógico” interagindo com “máquinas analógicas” que nos permitem “entrar no digital”.
Aliás, por mais “miniaturizadas” que sejam, continuam máquinas.
O que para mim está mudando cada vez mais é o grau de interação entre eles e como isso se dá.
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2) virtual e real
Cai no mesmo caso acima, só que o virtual e o real se entrelaçam e “dançam uma dança” que percebo que ainda estamos “arranhando na superfície” para entender o que acontece.
Duas coisas sempre exemplificaram para mim o “entrar no virtual estando no real”: mergulhar na leitura de um livro e fazer arte.
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3) pessoa e rede (s) – comunidade (s)
Assim como “a formiga é uma abstração, ela só existe socialmente em função do formigueiro”, o ser humano só existe como pessoa em um contexto, em um dado lugar, em um determinado tempo, em suas várias e variadas rede(s) e comunidade(s) e “rizomando” (e interagindo com) tudo isso.
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Acho eu que a Inteligência Artificial atual dá conta de tudo isso?
Não sei, mas se dá terá entendido mais que a maioria dos humanos.
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Obs: Aqui está uma apresentação antiga minha, que atualizei em 2021 e que precisa de uma outra atualização – que farei em breve.
![](https://iaehumano.wordpress.com/wp-content/uploads/2024/06/pexels-photo-1210276.jpeg)
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